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A mostrar mensagens de agosto, 2017

HISTÓRIA - A Batalha das Toninhas

 E v oltei, depois de quase duas semanas. A minha ausência deve-se a... um problema... a nível, digamos, problemático... que me impediu de efectuar isto.  Hoje é História.   ATENÇÃO : O PRÓXIMO ASSUNTO PODE SER POTENCIALMENTE CHATO PARA PESSOAS REGULARES. SE VOCÊ SE CONSIDERA DE ALGUMA FORMA REGULAR, PROSSIGA COM CUIDADO, OU ABANDONE O POST WARNING : THE FOLLOWING SUBJECT MAY POTENTIALLY BE BORING FOR REGULAR PEOPLE. IF YOU CONSIDER YOURSELF, IN SOME WAY, REGULAR, PROCEED CAREFULLY, OR ABANDON THIS POST  A Batalha das Toninhas aconteceu  em Novembro de 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, em Gibraltar, quando o Almirantado Inglês deu ordens para que a Marinha do Brasil enviasse navios para lá, e, ao dar estas ordens, alertaram o Almirante Pedro Max Fernando Frontin, responsável por essa frota, para ter cuidado, pois um couraçado inglês tinha sido afundado por submarinos alemães, e um novo ataque poderia acontecer a qualquer momento.  Os barc...

Charllottesville

 Em Charlottesville, nos E.U.A., houve uma petição para retirar uma estátua de um general da Guerra Civil Americana do parque dessa cidade, porque ele era Confederado e defendia a escravatura.  Mas foi convocado um protesto contra essa petição por alguns grupos neo-nazis (e outro tipo de estúpido), que saíram para a rua e começaram a manifestar-se, com palavras de ordem do tipo "Jews will not replace us!" e "White lives matter!", uma coisa inacreditável, que esperávamos ouvir de alguém vestido com um lençol, mas que foi pregado por indivíduos de meia idade, com panças e faces rosadas, em pleno 2017.    Entretanto, deu-se uma escalada de violência, com a chegada de contra-manifestantes, e foi um caos total, acabou por morrer uma contra-manifestante, quando um parvo que batia na mãe decidiu mandar um carro para cima das pessoas normais, digo, anti-fascistas.  E, por incrível que pareça, houve muita gente nas redes sociais a defender os nazis, e o facto de qu...

Praia

 Estou de férias.  Estou, realmente, de férias.  Não que antes estivesse a trabalhar, mas agora estou num sítio que não é a minha casa.   Estou na praia.  A praia irrita-me às vezes. Quando, por exemplo, imaginemos, vem UMA RAJADA DE VENTO E ME MANDA AREIA PARA AS TROMBAS E PARA O MEU LIVRO, AREIA ESSA QUE SE ENTRANHA NESSE MESMO LIVRO E QUE O ESTRAGA, penso que é normal eu ficar irritado.  Mas isso é apenas um suponhamos. Não que me tenha acontecido hoje. Não. FOI ONTEM.  Este ano está difícil tomar banho em Sesimbra. A água está fria, cá fora está vento.   Supomos que eu chego à praia:  Abro a sombrinha. Estendo a toalha. Tento ler mas não posso, porque o vento faz-se sentir, e não quero ler a página 248 antes da 53. Vou ao banho. Cá fora, 35 graus, lá dentro, 9. Entro na água. Tento sair, mas entretanto dou de caras com um pinguim e duas focas-leopardo. Saio da água. Outra rajada de vento. Com ela, vinte quilos de...